Metade das pessoas perderá emprego na faixa dos 50 anos


Entre nos nossos canais do Telegram e WhatsApp para notícias em primeira mão.
👉 Telegram: [link do Telegram]👉 WhatsApp: [link do WhatsApp]

No livro The Second Fifty: Answers to the 7 Big Questions of Midlife and Beyond (Os Segundos 50: Respostas para Sete Grandes Questões da Meia-Idade e Além Dela, em tradução livre), a economista Debra Whitman apresenta um roteiro para aproveitar o bônus da longevidade.

No primeiro capítulo, intitulado “Quanto Tempo Eu Vou Viver?”, a autora aborda a imprevisibilidade do futuro e ressalta a importância de valorizar cada momento.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Em uma entrevista on-line, Whitman compartilhou uma experiência pessoal: seu marido, mesmo com excelente condicionamento físico, sofreu um episódio crítico durante uma caminhada nas montanhas, quando sentiu fortes dores no peito. Ele conseguiu pedir ajuda a tempo e, apesar de seu coração ter parado, foi reanimado com sucesso. Para Whitman, essa vivência reforçou a importância de aproveitar o presente e adotar atitudes que favoreçam a longevidade, ainda que eventos inesperados possam acontecer.

Whitman, diretora-executiva da AARP, uma associação que representa milhares de aposentados nos Estados Unidos e monitora políticas públicas para o envelhecimento, enfatiza que o contexto em que uma pessoa se encontra aos 60, 70 ou 80 anos está diretamente ligado às escolhas feitas décadas antes.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Contudo, ela aponta que as oportunidades para uma vida longa e saudável não são iguais para todos. Assim como economistas como Andrew Scott, ela destaca o impacto desigual do local de residência, que influencia aspectos como a qualidade das escolas, do ar, das moradias e de outros fatores que deveriam ser acessíveis a todos.

O capítulo dedicado às finanças aborda questões urgentes, como a capacidade de trabalhar por mais tempo, garantir recursos para a aposentadoria e lidar com os custos de saúde no final da vida.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Whitman chama a atenção para o fato de que metade das pessoas perde o emprego na faixa dos 50 anos e apenas 10% conseguem retornar ao mesmo tipo de trabalho.

Além disso, metade da população não consegue poupar, ficando sem a opção de parar de trabalhar. Ela defende que o trabalho na velhice requer apoio empresarial, com ambientes acolhedores e políticas públicas que incentivem a participação dos mais velhos no mercado de trabalho.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Segundo Whitman, essa força de trabalho madura é essencial para evitar a contração do mercado consumidor e um possível retrocesso econômico.

A situação das mulheres é apresentada como especialmente vulnerável. Elas vivem mais, ganham menos, enfrentam maior discriminação por idade e frequentemente assumem o papel de cuidadoras familiares. Para Whitman, é necessário repensar o sistema, incluindo a criação de creches e centros para idosos, além de investimentos em cidades mais amigáveis para os mais velhos, com melhorias em saúde, moradia, transporte e lazer.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Whitman conclui ressaltando que as mudanças demográficas e climáticas, apesar de transformarem o planeta, ainda não recebem a atenção necessária.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Fonte: gazetabrasil

Anteriores Justiça atende MP e declara inconstitucional programa para moradores de rua da Prefeitura de São Paulo
Próxima F1: Bottas recebe punição no grid para o GP de Las Vegas