F1: Singapura segue com mudanças no uso do DRS feitas em 2019


O circuito de Marina Bay é o segundo mais lento do calendário, ficando apenas atrás de Mônaco. Se no principado Alexander Albon atingiu a maior velocidade de corrida com 289 km/h, espera-se que em Singapura os pilotos cheguem na casa dos 310 km/h graças ao DRS. 

Na última prova, em 2019, o circuito adotou uma terceira zona de detecção, na saída da curva 13, permitindo que os pilotos tenham chances de ultrapassar na entrada do segundo setor. 

As outras duas zonas, após a curva 5 e na curva 23, saindo para reta principal, permanecem as mesmas, permitindo aos pilotos ultrapassagens e aos espectadores emoção.  

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Vale lembrar que nos 12 últimos GPs, antes da mudança em 2019, a média de ultrapassagens era apenas de 25, depois do acréscimo de mais uma zona de DRS, foram 59 tomadas de posição. 

Ainda, em 2009, a corrida que teve como vencedor Lewis Hamilton contou com apenas três ultrapassagens. Agora, no entanto, a história parece ser diferente.   

 

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