Município contesta e repudia informação equivocada do IBGE que declara três bairros Rondonopolitanos como favelas


A secretaria
municipal de Habitação de Rondonópolis, viu com bastante
preocupação e contestou umas informações equivocadas divulgadas
pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE,
veiculadas na imprensa nacional, dando conta de que três bairros da
cidade: Jardim Itapuã, Vila Mamed e Jardim Amizade seriam
considerados favela.

A secretária
municipal de Habitação, Maristela Moraes refuta e repudia estas
informações, tendo em vista desconhecer os critérios utilizados
pelo Instituto, para classificá-los como favela no último censo, já
que os mesmos, são bairros populosos relativamente antigos, mas que
detém toda a infraestrutura necessária, como asfalto, rede de
esgoto, iluminação de led, rede de abastecimento de água, coleta
regular e seletiva de lixo, postos de saúde (PSFs), escolas, creches
e praças públicas.

Sem contar que
praticamente todos, foram beneficiados pelo maior programa municipal
de regularização fundiária do Centro-Oeste brasileiro, levado a
efeito pela Secretaria de Habitação, tendo sido entregues
gratuitamente mais de 35 mil escrituras públicas de propriedade aos
moradores e entregues mais de 30 mil moradias, incluindo terrenos nos
loteamentos urbanos de interesse social, criados exatamente para
atender a demanda por moradia existente na cidade.

Na verdade toda a
gestão viu com estranheza a informação equivocada divulgada pelo
IBGE, que contrasta com a realidade dos citados bairros.

A própria
secretária Maristela, disse não entender o novo critério utilizado
pelo IBGE, para a classificação de bairros como os três citados em
Rondonópolis, como sendo favelas. “Assim como a a gestão, nós
também não entendemos e desconhecemos esse critério empregado pelo
instituto, classificando os bairros Jardim Itapuã, Vila Mamed e
Jardim Amizade como favela. Nos causou estranheza a veiculação
dessa informação equivocada, pois os citados bairros, possuem todos
os serviços públicos ofertados pela municipalidade, tem toda uma
infraestrutura adequada, e o mais: em que lugar do Brasil, o ‘Estado’
fornece escritura” para bairros não regularizados considerados
favela?”, questiona a secretária.

Que continua, “a
gestão tem razão em discordar e repudiar uma informação
equivocada como esta que acaba depondo contra os trabalhos realizados
e as políticas públicas de inclusão que vem sendo colocadas em
prática na cidade. Um dos nossos orgulhos é exatamente poder
afirmar que em Rondonópolis não existe favela! Todos os nossos
bairros, são servidos por infraestrutura básica, e os mais novos
recém-criados, já estão sendo atendidos. Por isso, contestamos e
repudiamos publicamente esta informação equivocada do IBGE, que não
condiz com a realidade”, externou Maristela Moraes da Habitação.

Na verdade a gestão
Zé do Pátio tem se destacado no cenário nacional ao colocar em
prática, políticas públicas inclusivas de grande alcance social,
tendo criado mais de 40 bairros na cidade, e distribuído mais de 35
mil escrituras de graça às populações carentes da cidade,
entregando serviços públicos de qualidade na ponta, onde estão as
demandas sociais que acabam mudando e alterando a qualidade de vida
dos cidadãos, oportunizando lhes mais cidadania.

A propósito, as
secretarias de Governo e de Habitação, vão oficiar a
Superintendência Regional do IBGE-MT, cobrando esclarecimentos a
respeito desse novo critério utilizado pelo Instituto, que
considerou equivocadamente os três bairros rondonpolitanos com
favela.

Fonte: mt.gov.br

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