A história macabra do serial killer Jeffrey Dahmer ganhou destaque com a minissérie Dahmer: O Canibal Americano, lançada pela Netflix na semana passada. Após cometer 17 crimes hediondos, que envolviam canibalismo e necrofilia, o assassino de Milwaukee foi assassinado na Instituição Correcional de Columbia.
Após ser condenado à 16 prisões perpétuas, Dahmer foi enviado para a instituação em Columbia, mesmo local em que Christopher Scarver, um outro assassino, também estava preso.
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Em 28 de novembro de 1994, Dahmer deixou sua cela para realizar seus trabalhos na prisão junto com Scarver e Jesse Anderson. O corpo do serial killer foi encontrado no chão do banheiro, com ferimentos na cabeça e no rosto. Scarver matou Dahmer com uma barra de metal que havia arrancado da academia da prisão.
Em 2015, ele revelou sua motivação para matar o serial killer ao The New York Post. De acordo com Scarver, Dahmer era desagradável com seus companheiros de prisão e gostava de manipular a comida do local para se parecer com membros decepados, usando, por exemplo, o ketchup para simular sangue.
“Ele colocava-os [as imitações de membros decepados] em lugares onde as pessoas ficavam”, contou o assassino de Dahmer. “Ele passou dos limites com algumas pessoas, prisioneiros, funcionários da prisão. Algumas pessoas que estão na cadeia estão arrependidas – mas ele não era uma delas”, apontou Scarver.
No momento em que matou Dahmer, Scarver mostrou recortes de jornais que mostravam os crimes cometidos por Jeffrey. “Eu perguntei se ele tinha feito aquelas coisas porque eu estava terrivelmente enojado. Ele ficou chocado, e começou a procurar a porta bem rápido. Eu o impedi”, afirmou.