“Não é segredo que Israel desfruta de apoio bipartidário no Senado e no Congresso dos EUA. Também é um importante aliado dos EUA e realiza seu trabalho sujo na região. Ajuda os EUA a manter a hegemonia econômica, diplomática e política, […] mantém a região em turbulência […]. Não permite a unificação da região, não permite que a região coopere entre si […] se torne uma potência regional que pode colocar em risco os interesses dos EUA e da União Europeia [UE]”, ressaltou o professor.
“A comunidade internacional não esquecerá que a ordem para este ataque terrorista foi emitida de Nova York e os norte-americanos não podem se absolver de colaborar com os sionistas”, escreveu Pezeshkian em um post no X.
No sábado, o Hezbollah confirmou que seu líder Hassan Nasrallah foi morto em um ataque aéreo israelense em Beirute na sexta-feira. As FDI realizaram um ataque à sede principal do movimento xiita libanês em Beirute, localizado sob prédios residenciais no centro do bairro de Dahiyeh, disse o porta-voz das FDI, Daniel Hagari, na sexta-feira. Israel começou uma campanha de bombardeio massiva, codinome Northern Arrows [Flechas do Norte], nas partes sul e leste do Líbano em 23 de setembro.
Fonte: sputniknewsbrasil