Conteúdo/ODOC – Após o período de convenções partidárias, Cuiabá descobriu mais um pretenso prefeito para a capital de Mato Grosso.
O pré-candidato do Partido da Causa Operária (PCO), Ricardo Tomaz, exibe em seu perfil do WhatsApp uma bandana com a inscrição “100% Hamas” e se tornou mais um nome nas eleições municipais dente ano.
Durante os ataques de 7 de outubro de 2023, no sul de Israel, o grupo palestino, considerado terrorista, matou cerca de 1.200 pessoas e fez aproximadamente 251 reféns na cidade.
A resposta tornou a Faixa de Gaza ainda mais violenta e já causou a morte de milhares de pessoas, incluindo crianças, idosos e mulheres. “O PCO é um partido de extrema-esquerda, realizou sua convenção na última segunda-feira (05), Tomaz como candidato a prefeito e César Luiz de Araújo como vice. O slogan do partido é “Quem bate cartão não vota em patrão”.
O PCO não tem acesso ao Fundo Partidário e ao Fundo Eleitoral, nem dispõe de tempo de rádio e TV. Também não tem representantes do Congresso Nacional.
O PCO ainda se opõe ao Governo Lula (PT). Além de apoiar o Hamas, o partido também critica o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes e considera o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e os presos dos atos antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023 como “perseguidos políticos”.
Concorrentes
Na esquerda, o pretenso candidato ainda vai enfrentar o deputado estadual Lúdio Cabral (PT), que tem como principal apoio o presidente Lula (PT).
A direita do ex-presidente Jair Bolsonaro aposta suas fichas no deputado federal Abílio Brunini (PL) nesta campanha.
Domingos Kennedy conta com apoio do (MDB) e defende o legado deixado por Emanuel Pinheiro ao longo do dois mandatos na prefeitura.
E Eduardo Botelho (União Brasil), presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso que concorre tendo como principal cabo eleitoral o grupo do governador Mauro Mendes.
Fonte: odocumento