“Atualmente a força de submarinos não possui unidades operacionais porque o ARA San Juan se perdeu naquele acidente em que morreram 44 tripulantes, o ARA Santa Cruz mantém um destino incerto enquanto se trabalha nos reparos de sua ‘meia-vida’ e o ARA Salta já não está em condições de navegar, por isso é utilizado no porto para fins educacionais”, explicou Juan José Roldán, especialista de defesa, entrevistado pela Sputnik.
“O papel estratégico do submarino reside no fato de ser uma arma muito difícil de detectar, mesmo com os avanços que existem no domínio antissubmarino. É uma arma estratégica e dissuadora porque, para além do combate […] você envia uma mensagem ao adversário de que pode negar-lhe o acesso ao mar”, explicou.
Entre submarinos franceses ou alemães
“França e Alemanha têm margem de manobra para não perderem um potencial contrato de US$ 2 bilhões [R$ 11 bilhões] a US$ 3 bilhões [R$ 16 bilhões] devido a um conflito que a Argentina já disse que resolverá por via diplomática”, afirmou.

Fonte: sputniknewsbrasil