F1: Foco dos organizadores agora é realizar o GP da África do Sul em 2024


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Já foi confirmado anteriormente, que o GP da África do Sul que estava sendo cogitado para ser realizado no circuito de Kyalami em 2023, não vai acontecer. O presidente do Motorsport South Africa, culpou o promotor local pela ausência de Kyalami no calendário da F1 na próxima temporada.

Em junho deste ano, foi informado que um acordo estava sendo trabalhado para que a África do Sul, que teve a última corrida da categoria realizada pela no local em 1993, fosse trazida de volta ao calendário da F1 no próximo ano, mas depois foi confirmado que isso não vai acontecer.

Quando a Fórmula 1 divulgou seu gigantesco calendário de 24 corridas para a próxima temporada, a África do Sul estava ausente, enquanto novas corridas como o GP de Las Vegas foram adicionadas.

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Uma proposta para uma corrida de F1 é um assunto complicado, e é raro ter uma visão correta sobre o que deu errado.

No total, eram sete partes envolvidas na negociação, incluindo a FIA, F1, Motorsport South Africa (MSA), o circuito, o governo nacional, o governo local, e o promotor local.

Anton Roux é o presidente do MSA, e também participa da FIA. Ele apontou a culpa apenas para o promotor local, a SA Grand Prix Association, liderada por Warren Scheckter.

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Em declarações ao jornal sul-africano News 24, ele disse que a razão pela qual a corrida não foi acordada, foi que o promotor local ‘não conseguiu entregar as garantias financeiras necessárias’.

“A razão pela qual o evento de F1 não vai acontecer em 2023, é que o promotor local indicado pela F1, não conseguiu entregar as garantias financeiras”, disse ele.

“Dessa forma, a culpa não foi da FIA, F1, MSA ou do lado do governo. Foi puramente porque o promotor local não conseguiu entregar o necessário. E agora precisamos substituir o promotor local. Mas estou muito confiante de que estaremos no calendário da F1 em 2024.”

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“Precisamos criar mais heróis esportivos para nossos filhos seguirem, e acho que esse será um grande benefício para o automobilismo sul-africano. Os caras devem ver um Lewis Hamilton ou um Max Verstappen, para que possam se relacionar com isso. Precisamos criar essa aspiração”, acrescentou Roux.

Agora os organizadores estão concentrando seus esforços em 2025, com apenas uma vaga disponível antes que a F1 atinja o número máximo de corridas permitidas durante uma temporada, conforme ditado pelo Pacto de Concórdia.

Se realmente será viável um GP da África do Sul em 2024, ainda permanece uma incógnita, mas aparentemente, alguns esforços nesse sentido serão realizados.

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