Cientistas resolvem paradoxo das galáxias mais antigas ‘com ajuda’ de buracos negros


Há muito tempo se acreditava que as galáxias mais velhas só podiam acomodar um pequeno número de estrelas e não podiam ter um brilho muito intenso, enquanto um estudo feito pelo Telescópio Espacial James Webb, o mais potente já construído, revelou que elas pareciam ser muito maiores do que as teorias haviam previsto.
Recentemente, os cientistas da NASA e da Universidade do Texas encontraram a solução deste problema. A culpa é dos buracos negros.

“O buraco negro é invisível para o telescópio, mas a matéria e o gás que devora levam a um atrito que produz calor e luz, que o James Webb consegue captar e dá a impressão artificial de mais galáxias e estrelas do que realmente existem”, diz o artigo.

O campo magnético da Terra funciona como um escudo, protegendo o planeta da radiação cósmica e das partículas carregadas que correm na nossa direção com ventos solares - Sputnik Brasil, 1920, 22.08.2024

A explicação acalmou as preocupações dos cientistas que não precisam reformar as leis da física, já que se trata apenas de uma ilusão de óptica.

“O resultado final é que não há crise em termos do modelo padrão da cosmologia“, cita o jornal o professor de astronomia da Universidade do Texas Steven Finkelstein.

Segundo o artigo, os cientistas estão agora lidando com outra anomalia inesperada revelada pelo telescópio de que havia duas vezes mais galáxias nos estágios iniciais do Universo do que a ciência prevê.
Esse mistério complexo ainda está esperando para ser resolvido.
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Fonte: sputniknewsbrasil

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