Ontem, o nível de equilíbrio entre oferta e demanda ficou em R$ 230 por saca nos estados de Minas Gerais e Goiás para o Feijão extra recém-colhido, conhecido por seu escurecimento lento. Nesse valor, havia muitos vendedores interessados, mas os compradores mantiveram uma postura cautelosa ao longo da terça-feira.
O mercado de Feijão-preto, por sua vez, continua a apresentar ofertas raras no Paraná, os preços rondam só R$ 300. De acordo com a Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB), no Mato Grosso, a área destinada ao plantio de Feijão-preto é nula este ano, e foi completamente ignorada pela CONAB em suas análises.
Fonte: noticiasagricolas