Conteúdo/ODOC – O indígena de 20 anos que estuprou o filho de 7 meses e o matou passou, por audiência de custódia nesta sexta-feira (12) e teve a prisão em flagrante convertida em preventiva, conforme pedido pelo delegado Flávio Leonardo Santana Silva. O crime aconteceu em Canarana (823 km de Cuiabá) na quinta-feira (11).
O delegado disse à reportagem de O Documento que a preocupação do pai era exclusivamente se ficaria preso e se manteve frio em relação ao crime cometido. A Justiça determinou o recolhimento dele na Penitenciária Major Zuzi Alves da Silva, em Água Boa.
O criminoso não tinha passagem criminal e agora a Polícia Civil investiga se ele faz parte de algum grupo de pedofilia. Contudo, ainda não há nenhum indício a respeito disso.
A mãe do bebê disse em depoimento ao delegado que nunca desconfiou sobre o comportamento do marido em relação ao bebê. No momento do crime, ela estava trabalhando e foi informada da morte do filho quando a criança deu entrada no hospital.
Para o delegado, o criminoso confessou que após estuprar o filho, deixou a criança na cama por cerca de 10 minutos. Depois retornou ao quarto ergueu o bebê com os braços numa altura de mais de 1,5 metro e o soltou em cima de uma base de madeira da cama.
O gesto foi repetido por quatro vezes até perceber que a criança parou de chorar e começou a ficar roxa. Ele resolveu socorrer o bebê e deu entrada no Hospital Municipal de Canarana e mentiu que a criança teria engasgado.
A Polícia Civil vai continuar as investigações.
Fonte: odocumento
