Percent confirma favoritismo de Gisela, que lidera sucessão da OAB-MT com 40,8%


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Se as eleições para escolha da nova presidência da OAB-MT fossem hoje, a atual chefe da entidade, Gisela Cardoso, seria reeleita com 40,8% das intenções de voto. É o que revela a mais nova pesquisa da Percent, realizada com 1.406 entrevistados entre os dias 7 e 13 de agosto, divulgada em absoluta primeira mão pela TV Cuiabá e Portal O Documento.

Em segundo lugar, na modalidade estimulada, surge o advogado, Pedro Paulo, com 18,1% de preferência popular. Ele é seguido de perto pela colega de profissão, Xênia Guerra, que obteve 16,2%. Indecisos somam 24,9% dos entrevistados.

No quadro espontâneo, quando não se apresenta nomes ao universo pesquisado, Gisela também lidera com folga, 24,6% de preferência. Mais uma vez, Pedro Paulo, surge em segundo lugar com 12,1% das citações. Xênia está na terceira posição. Ela abocanhou 10,3%. Outros sugiram com 0,6% e 52,4% responderam que ainda estão indecisos.

Segundo o proprietário da Percent, Ronye Steffan, a atual presidente da OAB-MT, Gisela Cardoso, está consolidada na disputa interna entre a classe dos advogados de Mato Grosso. “É notória a liderança, com folga, da Gisela Cardoso na nossa pesquisa. Ela tem mais do que o dobro das intenções de votos dos demais concorrentes, somados, juntos. Se nada de extraordinário ocorrer até o final da eleição, em novembro próximo, muito provavelmente os advogados devem reconduzi-la ao segundo mandato à frente da OAB”, explicou Ronye.

Rejeição

A Percent mediu ainda a rejeição dos candidatos à chefia da OAB. Neste quesito, os três nomes estão empatados, tecnicamente. Pela ordem decrescente, Gisela foi recusada por 10,9% dos entrevistados, seguido por Pedro, com 9,4%, e Xênia que obteve 8,9% de rejeição. A grande maioria dos entrevistados, 70,8%, se colocou como indecisos.

Metodologia

A coleta de dados, via chamadas telefônicas, ocorreu entre os dias 7 e 13 de agosto com 1.406 entrevistados. A margem de erro é de 2,44% para mais ou para menos. O intervalo de confiança é de 95%.

 

Fonte: odocumento

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