F1: McLaren vê problema com teto orçamentário, “causando custos adicionais”


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Este ano, é o segundo consecutivo em que a F1 está sob um teto orçamentário. O limite de custos foi implementado com o objetivo de tentar diminuir a diferença entre as equipes e criar mais competitividade. Desde o começo do ano, o limite já foi aumentado em 3,1% devido ao aumento da inflação, que acabou afetando os planejamentos orçamentários que haviam sido feitos. Tendo este cenário em vista, a McLaren teme que o teto orçamentário possa prejudicar as equipes de F1, e a diretora executiva de corridas, Andrea Stella, disse no site da equipe que os custos aumentaram significativamente nos últimos meses.

“Acho que também vale a pena falar no contexto da inflação.

“Por exemplo, o frete para envio de peças ao redor do mundo está incluído no limite. Atualmente, isso está causando custos adicionais e um desafio extra para todas as partes da F1.”

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Sendo assim, Stella espera que as regras atuais sejam revisadas pela FIA no final da temporada, pois mesmo com a taxa adicionada, ainda não é suficiente para compensar os custos mais altos com a inflação.

A diretora executiva, mesmo assim, consegue ver os pontos positivos do teto orçamentário, como a criatividade que está exigindo das equipes. Ela diz que isso fez a McLaren revisar todos os seus gastos e escolher formas mais eficientes, porém alerta que a FIA não deve perder de vista a realidade prática de uma regra como essa.

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