Irã: ao matar Haniya, Israel cruzou linha vermelha e vai ‘ser duramente punido’


“Ao matar Ismail Haniya, o regime israelense cruzou a linha vermelha e colocou em risco a paz e a estabilidade na região e no mundo, por isso a República Islâmica do Irã, sem dúvida exercerá seu direito inalienável e legítimo de proteger sua integridade territorial e segurança nacional”, cita o canal oficial do MRE russo no Telegram.
Segundo afirmou o Hamas, o chefe do gabinete político do movimento palestino foi morto em um ataque israelense em uma residência em Teerã, onde se encontrava para participar da posse do novo presidente do Irã. O movimento culpou Israel e os EUA pela morte de Haniya, afirmando também que este ataque não ficaria sem resposta.
Iranianos participam do cortejo fúnebre do falecido líder do Hamas Ismail Haniya, em Teerã, em 1º de agosto de 2024, antes de seu enterro, no Catar. O Irã fez procissões fúnebres com pedidos de vingança após o assassinato de Haniya, em Teerã, em um ataque atribuído a Israel - Sputnik Brasil, 1920, 01.08.2024

A missão do Irã na ONU declarou que Teerã responderá ao assassinato do chefe do gabinete político do Hamas por meio de operações especiais destinadas a causar “profundo arrependimento” no criminoso.
A chancelaria iraniana responsabilizou Israel pela morte do líder palestino. Além disso, no Irã os EUA foram chamados de cúmplices do assassinato. De acordo com o líder supremo do Irã, Ali Khamenei, Israel ao eliminar Haniya, que se encontrava no Irã como convidado, “preparou o terreno para ser duramente punido”.
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Fonte: sputniknewsbrasil

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