“Dizemos a todos: o Hezbollah também não está brincando, e o seu silêncio apenas demonstra a grande certeza de que é capaz de desferir golpes dolorosos contra o Exército israelense”, disse o ministro, quando questionado sobre a possível escalada do conflito com Israel.
Para Bayram, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, “quer demonstrar aos seus cidadãos que não abandonou as Colinas de Golã” e por isso “estava interessado em semear essa confusão, orquestrando um massacre digno da mais severa condenação em Majdal Shams”.
Ao mesmo tempo, conforme o membro do governo libanês, a versão israelense de que foi o Hezbollah quem lançou o foguete foi negada pelo próprio movimento. Ele enfatizou que o grupo “tem atingido e destruído alvos israelenses durante dez meses”, o que “envia uma mensagem clara” de que todos esses alvos “estão ao seu alcance“.
Um foguete lançado no último sábado (27) contra o município de Majdal Shams, nas Colinas de Golã ocupadas por Israel, atingiu um campo de futebol onde havia crianças. Pelo menos 12 pessoas morreram e cerca de 30 ficaram feridas.
Netanyahu culpou o Hezbollah pelo ataque e garantiu que o movimento xiita “pagará tão caro como sempre“.
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Fonte: sputniknewsbrasil