A Âmbar disse em nota que o plano “é condição regulatória para qualquer interessado, porém não obriga o interessado a efetivar o negócio”. A empresa dos irmãos Batista também afirmou que está analisando “em maior profundida a complexa situação da Amazonas Energia”.
Sobre a MP de Lula, a Âmbar afirmou em nota que “são descabidas especulações a respeito da Medida Provisória 1.232 e o negócio realizado pela Âmbar”.
A empresa dos irmãos Batista declarou que nunca discutiu o tema com o Ministério de Minas e Energia. No entanto, na terça-feira, uma reportagem do jornal “O Estadão” revelou vários encontros entre executivos da companhia e membros do ministério antes da edição da medida provisória que beneficiou a Âmbar.
A MP deve gerar um custo de R$ 500 milhões por ano, coberto pela Conta de Consumo de Combustíveis (CCC), que é financiada por todos os consumidores na conta de luz.
Fonte: gazetabrasil