“Exigimos que o primeiro-ministro esclareça a sua recente observação de que ‘os reféns estão sofrendo, mas não morrendo’. As observações do primeiro-ministro não só feriram profundamente os sentimentos das famílias dos reféns, mas também são factualmente imprecisas e grosseiramente irresponsáveis. A dura realidade é inegável — os reféns já foram mortos em cativeiro. Mais reféns poderão perder a vida neste preciso momento”, disse o comunicado publicado pelo Fórum de Reféns e Famílias Desaparecidas.
Israel tem conduzido operações militares na Faixa de Gaza em resposta ao ataque ao seu território pelo movimento palestino Hamas em 7 de outubro de 2023. Pelo menos 120 reféns ainda estão detidos pelo Hamas no enclave palestino, dos quais mais de 40 são considerados mortos, segundo autoridades israelenses. Durante diversas operações e esforços humanitários, 135 pessoas foram libertadas do cativeiro, número que inclui os reféns mortos cujos corpos foram retirados do enclave.
Fonte: sputniknewsbrasil