“O Exército de ocupação israelense realizou um massacre horrível de pessoas deslocadas em uma escola no bairro de Abasan al-Kabira, no leste de Khan Yunis, matando 29 pessoas, a maioria mulheres e crianças”, afirmou o governo em um comunicado.
A emissora de TV Al Jazeera divulgou um vídeo do bombardeio, mostrando multidões reunidas para assistir a um jogo de futebol no campo da escola quando a bomba foi lançada.
Al Jazeera releases the video of the actual moment the israelis chose to bomb Awda school in Abasan in Khan Yunis: they were playing football pic.twitter.com/UjY3BPxeTl
— Sarah Wilkinson (@swilkinsonbc) July 9, 2024
Também foi noticiado mais cedo que dois israelenses morreram como resultado do impacto direto de um foguete em um carro na região das Colinas de Golã, no norte de Israel, conforme relatado pelo jornal israelense Haaretz mais cedo, citando serviços de emergência.
As Forças de Defesa de Israel (FDI) afirmaram que cerca de 40 projéteis foram lançados em direção à área das Colinas de Golã a partir do Líbano. Nem todos foram interceptados pelos sistemas de defesa aérea local.
A situação na fronteira entre Israel e o Líbano piorou após o início das operações militares de Israel na Faixa de Gaza em outubro de 2023. O Exército israelense e os combatentes do Hezbollah libanês se enfrentam diariamente em áreas ao longo da fronteira.
Em 7 de outubro de 2023, o Hamas lançou um grande ataque com foguetes contra Israel e violou a fronteira, atacando bairros civis e bases militares. Quase 1,2 mil pessoas em Israel foram mortas e cerca de 240 foram sequestradas durante o ataque.
Israel lançou ataques retaliatórios, ordenou um bloqueio completo de Gaza e iniciou uma incursão terrestre no enclave palestino, com o objetivo declarado de eliminar combatentes do Hamas e resgatar os reféns. Acredita-se que até 120 reféns ainda estão sob o poder do Hamas em Gaza e que 43 morreram em cativeiro.
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Fonte: sputniknewsbrasil