F1: Herta descarta categoria de base para somar pontos na Superlicença: “Profissional há 4 anos”


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Colton Herta não cogita dar um passo para trás para tentar somar os pontos da superlicença para chegar à F1. O competidor mostrou entender a decisão da FIA, mas voltar para categorias de base não se mostra uma opção.

O estadunidense foi um dos principais nomes do mercado de pilotos dos últimos dias. A AlphaTauri ressaltou o grande desejo de tirá-lo da Indy para coloca-lo na vaga de Pierre Gasly, que sairia para a Alpine.

Entretanto, o piloto tem a barreira de faltar oito pontos para somar os 40 necessários da Superlicença. Christian Horner e Helmut Marko buscavam opções para pular a etapa e a entidade máxima do automobilismo estudou o caso.

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Entretanto, os dirigentes do grupo Red Bull decidiram por desistir da vinda de Herta e a FIA também não abriu exceção. Aos olhos do piloto, a decisão foi certa, pois não queria ter tratamento diferente dos demais.

“Posso entender a posição da FIA. Apenas sinto que a Indy é subrepresentada na estrutura dos pontos da superlicença. Mas do ponto de vista deles, com a atual estrutura, entendo. E não quero ser uma exceção”, falou em entrevista a Autosport.

Mas ao ser questionado se gostaria de juntar os pontos restantes indo correr na Fórmula Regional Asiática durante a pós-temporada da Indy, disse que “pensei que fosse possível fazer algo assim, mas sinto que não preciso ir a uma categoria de base após ser profissional a quatro anos. Então, não considerei”.

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“Zak Brown disse que teria interesse de me ver em alguns treinos livres, mas não queria me colocar na McLaren caso tivesse contrato com a AlphaTauri, é meio que ir contra sua equipe. Aprecio os esforços que Zak fez por mim, tem sido ótimo”, seguiu.

“Há muita coisa nas notícias, mas ele tem sido completamente transparente comigo durante todo o tempo, e é ótimo trabalhar com ele”, completou.

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