Após mandados de prisão contra Netanyahu e autoridades israelenses, Biden nega genocídio em Gaza


“Israel deve fazer tudo o que puder para garantir a proteção civil, mas me deixe ser claro. Ao contrário das alegações contra Israel feitas pelo Tribunal Penal Internacional, o que acontece não é genocídio, rejeitamos isso”, disse Biden.

No início do dia, o promotor do TPI, Karim Khan, disse que havia apresentado pedidos de mandados de prisão para o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, para o ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, bem como para o líder do Hamas na Faixa de Gaza, Yahya Sinwar, o chefe da ala militar do Hamas, Mohammed Diab Ibrahim Masri e o chefe do gabinete político do Hamas, Ismail Haniyeh.
Mais cedo, o próprio Joe Biden havia classificado a determinação do TPI como “escandalosa” e reiterou o apoio de Washington a Tel Aviv.
Da esquerda para a direita: o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken; o presidente dos EUA, Joe Biden; e o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu. Os três participam de uma reunião do gabinete de guerra israelense em Tel Aviv, em 18 de outubro de 2023 - Sputnik Brasil, 1920, 20.05.2024

O secretário de Estado, Antony Blinken, também destacou que os EUA rejeitam o pedido de detenção. No início deste mês, a Casa Branca já havia declarado que o TPI não tem jurisdição sobre Israel e não apoiava a sua investigação.
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Fonte: sputniknewsbrasil

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