Defensoria Pública diz que não Interviu no caso de Eloá; Horácio mentiu outra vez!


A criança Eloá Victória de Oliveira Armando, de 4 anos e 10 meses de idade, foi vítima de um grave acidente no Assentamento Antonio Conselheiro na segunda-feira (13).

Ela foi resgatada e conduzida para a UPA de Tangará da Serra, onde recebeu os primeiros socorros. Os médicos constataram que a menina precisava ser transferida para um leito de UTI em Cuiabá. Imediatamente, os profissionais da unidade de saúde acionaram o sistema de regulação do estado.

Na quarta-feira (14), uma vaga em uma UTI de Cuiabá estava disponível para receber Eloá. Infelizmente, devido às más condições climáticas, o avião cedido pelo Governo do Estado só conseguiu pousar em Tangará da Serra na manhã de quinta-feira (15).

Durante esse período, o caso repercutiu nas redes sociais, com o vereador Horácio Pereira tentando capitalizar politicamente com o drama vivido pela pequena Eloá.

Sem compromisso com a verdade, o político correu para suas redes sociais para disseminar mais uma mentira.

Desesperado por reeleição, Horácio espalhou a falsa informação de que Eloá tinha sido transferida para Cuiabá graças a uma liminar da justiça, atendendo a um suposto pedido da Defensoria Pública, o que não corresponde à verdade.

Neste caso, não houve necessidade de intervenção da Defensoria Pública para garantir o direito de Eloá a um atendimento médico urgente e de qualidade.

Profissionais de saúde de Tangará da Serra consultados pela reportagem afirmam categoricamente que o vereador Horácio Pereira mente e o faz de forma descarada.

“A criança foi transferida de avião para Cuiabá sem depender de ordem judicial. Não é verdade que a Defensoria Pública conseguiu uma liminar para abrir uma vaga em UTI ou forçar a remoção da pequena para a Capital”, afirmaram.

O outro lado – Consultada pela reportagem, a Defensoria Pública informou: “Verificamos no nosso sistema e a Defensoria Pública não atuou no caso mencionado”.

A reportagem também entrou em contato com o vereador Horácio Pereira para questioá-lo sobre a existência da tal liminar. Ele proferiu alguns palavrões impublicáveis e bloqueou o número da reportagem no seu aplicativo de conversa. Caso queira se manifestar, o espaço segue aberto para comentar sobre a liminar fantasma que até agora não apareceu. 

Fonte: abroncapopular

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