De acordo com ela, a agência está tentando ajudar a “fortalecer as instituições democráticas, promover os princípios do primado do Estado de direito, o respeito pelos direitos humanos, desenvolver o capital humano […], promover o crescimento econômico e estimular a ação climática global” na referida região.
“Vemos importância crítica dessas prioridades para eventualmente separar a Ásia Central da economia russa. Este deve ser o nosso objetivo”, acrescentou Kaur.
A vice-diretora da agência norte-americana observou as graves consequências para os países da Ásia Central do conflito na Ucrânia e das ações antirrussas da comunidade internacional.
Vale ressaltar que durante uma reunião nesta quinta-feira (15) às margens da cúpula da Organização de Cooperação de Xangai (SCO, na sigla em inglês) que acontecerá nesta semana no Uzbequistão, o presidente russo Vladimir Putin vai se encontrar com o líder chinês Xi Jinping, e os principais temas a serem abordados entre os líderes serão a crise na Ucrânia e o aumento das tensões em torno de Taiwan.