Dinamarca demite seu chefe de Defesa por não relatar problema em sistemas de armas no mar Vermelho


A mídia dinamarquesa Olfi citou na terça-feira (2) um relatório confidencial do general dizendo que o radar e os sistemas de mísseis da fragata falharam durante um ataque de drones dos houthis em 9 de março, colocando em risco a tripulação de 175 pessoas.
O ministro da Defesa, Troels Lund Poulsen, disse hoje (3), em coletiva de imprensa, que não foi informado em detalhes sobre o incidente.

Perdi a confiança no chefe de Defesa. Portanto decidi que ele não estará mais à frente das Forças Armadas. Estamos perante um reforço histórico e necessário da defesa dinamarquesa. Isso impõe grandes exigências à nossa organização e ao aconselhamento profissional militar a nível político”, afirmou Poulsen, segundo o site Olfi.

Mesmo com a falha, a fragata Iver Huitfeldt, que foi enviada para o mar Vermelho como parte da operação Guardião da Prosperidade, acabou abatendo quatro drones durante o ataque de 9 de março, sem qualquer dano ao navio ou à tripulação, afirmou a Reuters.
Flemming Lentfer ocupava o cargo desde dezembro de 2020. Após a decisão do ministro, Michael Hyldgaard assumiu como chefe interino de Defesa. Hyldgaard é um major-general e ocupa o cargo de chefe do Comando de Operações Especiais.
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Fonte: sputniknewsbrasil

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