A BYD divulgou as primeiras imagens da sua picape média híbrida que será lançada ainda neste ano de forma global. No mercado brasileiro, será híbrida. Mas as fotos oficiais dizem menos do que os flagras feitos no mês passado.
Com uma camuflagem colorida, a caminhonete parece confirmar que terá um visual semelhante ao da Ford F-150, com faróis formados por dois retângulos empilhados contornados pela DRL de LED. As luzes ainda são interligadas por uma barra luminosa atravessando a parte de baixo do capô.
Não dá para ver a grade, que terá linhas bem retas e o logotipo da BYD em letras garrafais, como a Ford também gosta de fazer. O para-choque ainda tem pequenos faróis de neblina e um protetor inferior na cor prata, mas estão escondidos pelo adesivo.
A traseira também revestida pela camuflagem que parece uma roupa de ginástica esconde lanternas verticais divididas em três partes. A tampa traseira tem vincos pronunciados, mas pelos flagras já sabemos que terá um enorme logotipo da BYD em relevo.
Entretanto, dá para saber que a picape BYD — Shark é um dos nomes cogitados — tem linhas retas no estilo “caixote”, mas com alguns toques de músculos, como as caixas de rodas demarcadas e parte de baixo das portas com volume.
O interior não foi mostrado dessa vez, mas já sabemos como ele será, com destaque para a tela giratória, pelo painel digital e pelas teclas estilo avião no console central.
A motorização ainda é uma incógnita, apesar da BYD confirmar que ela será híbrida e chegará flex no Brasil. A aposta é que será plug-in (PHEV), com recarga externa.
O conjunto une um motor 1.5 turbo de quatro cilindros e ciclo Miller, que sozinho rende cerca de 140 cv, a outros dois elétricos, um dianteiro e um traseiro, gerando uma potência combinada de quase 500 cv e tração integral. A picape também é cogitada para ser fabricada em Camaçari (BA).
Além da versão híbrida plug-in, a possível BYD Shark terá uma versão elétrica. O site Car News China repercute que, nessa configuração, a picape será vendida com um motor traseiro nas versões de entrada e dois motores (montados um sobre cada eixo) a partir dos pacotes intermediários. Esta não estaria nos planos para o Brasil no momento.
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Fonte: direitonews
