A legislação forneceria assistência de segurança por um período de quatro anos e designaria Taiwan como um “grande aliado não OTAN”, de acordo com uma cópia do projeto de lei.
“Devemos nos antecipar a uma crise futura e dar a Xi Jinping [presidente chinês] razões para pensar duas vezes antes de invadir ou coagir Taiwan. Espero que o Plenário do Senado vote esta legislação em breve”, disse o comitê, em comunicado.
A legislação ainda orienta o governo dos EUA a se envolver com o “governo democrático de Taiwan” como representante legítimo dos habitantes da ilha e proíbe restrições a compromissos entre funcionários dos EUA e seus colegas taiwaneses.
O projeto de lei pede ao secretário de Estado dos EUA que permita a exibição de símbolos da soberania de Taiwan por seus funcionários, incluindo sua bandeira, e estabelece “tratamento diplomático de fato para Taiwan equivalente a outros governos estrangeiros”.
No entanto, as ações do projeto de lei não devem ser interpretadas como uma restauração das relações diplomáticas com Taiwan ou alteração da posição dos EUA sobre seu status internacional, disse a legislação.
O projeto de lei traz orientações ao secretário de Defesa dos EUA referentes ao estabelecimento de um programa de treinamento militar e de uma estratégia para lidar com uma suposta coerção econômica da China sobre países que apoiem Taiwan.
