Conteúdo/ODOC – A mineradora Nexa Resources incorpora a recirculação da água como parte essencial de suas atividades. Na operação em Aripuanã (962 km a Noroeste), a companhia reutiliza a água usada no processo produtivo, como compromisso com a preservação dos recursos hídricos.CAlém disso, durante a implantação do Projeto Aripuanã, realizada em 2019, a Nexa investiu R$ 4,8 milhões na reforma da Estação de Tratamento de Água da cidade e doou para a Prefeitura um estudo técnico que vai subsidiar o planejamento da gestão do abastecimento de água do município. Estas iniciativas beneficiam a vida de 22 mil habitantes do município.
“Já conseguimos atingir um índice de 82,5% de recirculação de água em nossas operações globais. Estamos cada vez mais empenhados em investir em tecnologias que possam garantir que nossos recursos hídricos sejam utilizados e reutilizados de forma racional e sustentável”, afirma Guilherme Freitas, gerente corporativo de Meio Ambiente da Nexa.
A empresa também estabeleceu objetivos para a melhoria contínua da redução do uso de água e da eficiência na gestão hídrica. Até 2030, a meta da companhia é reduzir 10% no consumo específico de água nas unidades de mineração e metalurgia.
A reutilização da água na planta em Mato Grosso está alinhada aos pilares ESG (Environmental, Social and Governance – ou Meio Ambiente, Social e Governança, em tradução livre) para assegurar processos ambientalmente sustentáveis nas atividades da empresa, além de ações de sensibilização e conscientização compartilhadas com as comunidades.
A empresa mantém, ainda, um Plano Diretor de Sustentabilidade, com Padrão Corporativo de Gestão Hídrica, que são responsáveis pelas diretrizes necessárias ao uso consciente da água.
Em Vazante (MG), o Projeto Gente Cuidando das Águas foca na recuperação de nascentes na bacia do rio Santa Catarina. De 2018 a 2022, 110 de 134 nascentes foram protegidas por meio do cercamento de áreas, conservando e preservando a água do município.
Já em Três Marias (MG), a iniciativa Amigos do Velho Chico tem o intuito de capacitar jovens e fazer a manutenção da biodiversidade e da fauna, além de disseminar o conhecimento da história e enriquecimento cultural. Com o programa, é possível criar, reproduzir e soltar espécies de peixes nativas e em extinção na bacia do Rio São Francisco. Até o momento, o projeto já permitiu a soltura de 50 mil peixes e planeja reproduzir mais 250 mil.
Fonte: odocumento