EUA iniciam ataques contra milícias pró-Irã e deixam 10 mortos na Síria


De acordo com informações divulgadas pelo Al Arabiya, os bombardeios aéreos, feitos em três ondas de ataque, tiveram como alvo na Síria os bairros de Al Haydariyah e Al Shibli, localizados na cidade de Al Mayadin, na região de Deir ez-Zor.
No Iraque, foram atingidos alvos na província de Anbar e em Akashat, a oeste de Bagdá.
Imagem aérea mostra o Pentágono (Departamento de Defesa dos EUA) em Washington, DC. - Sputnik Brasil, 1920, 02.02.2024

O jornal detalhou que pelo menos seis pessoas perderam a vida como resultado desses ataques.
Anteriormente, a Sky News Arabia informou, citando fontes do Pentágono, que bombardeiros B-1 dos EUA decolaram da base aérea britânica de Lakenheath em uma missão em direção ao Oriente Médio.
Um funcionário do Pentágono afirmou que “a contagem regressiva para a campanha aérea contra as milícias próximas ao Irã começou, e a hora zero está muito próxima”.

Ataque contra forças dos EUA

O ataque em território jordaniano resultou na morte de três soldados americanos e deixou mais de 40 feridos. As autoridades americanas disseram que o drone responsável pelos ataques teria origem iraniana, conforme publicou a ABC News.
Há uma dúvida se a base norte-americana visada se situava na Jordânia ou na Síria. Os EUA alegaram que o ataque atingiu a Torre 22 na Jordânia, que a mídia norte-americana descreve como um “pequeno posto avançado dos EUA” no nordeste do país.
Por outro lado, o porta-voz do governo jordaniano, Muhannad al-Mubaidin, disse a um canal de TV local que, na verdade, o ataque foi contra a base de Al-Tanf, que abriga um contingente substancial militar norte-americano na Síria.
Desde então, os estadunidenses já haviam dado sinais de que poderiam responder ao ataque.
No final de janeiro, o comandante do Corpo de Guardiões da Revolução Islâmica (IRGC, na sigla em inglês), Hossein Salami, lembrou a Washington que nenhuma das ameaças contra o Irã ficará sem resposta, embora a República Islâmica não esteja à procura de uma guerra.

Fonte: sputniknewsbrasil

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