EUA teriam pressionado Israel para diminuir a intensidade de sua ofensiva em Gaza


“[A operação militar israelense] deve passar para a próxima fase, de menor intensidade, em questão de semanas, não de meses.” Isso foi o que Sullivan teria dito a Netanyahu, segundo o site, em um momento em que Washington já tornou público o seu desacordo com as ações de Tel Aviv no enclave palestino, onde mais de 18 mil pessoas — a maioria civis — já morreram devido a ataques das forças israelenses.
Karine Jean-Pierre, secretária de imprensa da Casa Branca, em briefing na Casa Branca, em Washington, nos EUA, em 1º de setembro de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 14.12.2023

“A Casa Branca está sob crescente pressão internacional e nacional para ordenar a Israel que encerre a guerra”, afirmam os meios de comunicação norte-americanos.

Apoio inabalável

Desde 7 de outubro passado, quando começou a escalada do conflito palestino-israelense após os ataques-surpresa do Hamas, os Estados Unidos demonstraram apoio quase inabalável a Israel e até vetaram um cessar-fogo permanente em Gaza perante as Nações Unidas.
Na semana passada, os EUA vetaram uma resolução elaborada pelos Emirados Árabes Unidos exigindo um “cessar-fogo humanitário imediato” e a “liberação imediata e incondicional de todos os reféns, bem como a garantia a acesso humanitário”.
Na terça-feira (12), Benjamin Netanyahu anunciou que recebeu total respaldo dos Estados Unidos para uma possível incursão terrestre na Faixa de Gaza.
O apoio norte-americano visa tanto à contenção da pressão internacional sobre o atual conflito quanto à destruição do grupo Hamas.
Durante mensagem de vídeo compartilhada em sua página na rede social X, Netanyahu expressou sua gratidão pelo financiamento americano.

Fonte: sputniknewsbrasil

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