“Há uma movimentação acontecendo no mundo inteiro, e fica claro que muitos países estão cada vez mais seguros e certos de que as coisas não podem continuar como estão. Isso quer dizer que as potências ocidentais não podem continuar controlando fluxos de energia, mercado e finanças do mundo inteiro”, resume o pesquisador.
“E o Brasil e a Índia também são grandes potências de energia renovável. Então, eu acho que a questão mais importante não é só o petróleo, a questão que a gente precisa olhar como um todo é a questão energética. E, para isso, de novo, o BRICS+ está em uma posição privilegiada”, explica.
Desdolarização e influência nos preços
Energia limpa
“Acredito que teremos muito espaço para a discussão desse tema nos próximos anos. Ainda não se tem um rascunho de como serão os fóruns ou as discussões ministeriais do BRICS, mas eu acredito que estará, sim, na pauta dos países, principalmente China, que vai aumentar essa participação de mercado de veículos elétricos em 33% até 2030”, comenta.
Fonte: sputniknewsbrasil