Arqueólogos que conduziam escavações adjacentes à via expresso do aeroporto na cidade de Xianyang descobriram o túmulo M655, que se verificou pertencer ao imperador Xiaomin.
As escavações revelaram uma vala de 147 metros de comprimento, levando a um túmulo orientado no sentido norte-sul.
© Foto / Academia Chinesa de Ciências SociaisO túmulo do imperador Xiaomin da dinastia Zhou perto da cidade de Xianyang, no centro-norte da China
O túmulo do imperador Xiaomin da dinastia Zhou perto da cidade de Xianyang, no centro-norte da China
© Foto / Academia Chinesa de Ciências Sociais
O túmulo possui uma única câmara, a uma profundidade de dez metros, contendo ofertas funerárias como vasos de cerâmica e figuras representando guerreiros, unidades de cavalaria, um camelo e criaturas indiscerníveis.
© Foto / Academia Chinesa de Ciências SociaisArtefatos do túmulo do Imperador Xiaomin descobertos por arqueólogos perto de Xianyang, na China
Artefatos do túmulo do Imperador Xiaomin descobertos por arqueólogos perto de Xianyang, na China
© Foto / Academia Chinesa de Ciências Sociais
Além disso, a equipe de arqueólogos descobriu uma pedra epitáfio com uma inscrição vagamente traduzida como: “Renshen em outubro do segundo ano do túmulo de Gongyu Wenjue, senhor de Lueyang, Dinastia Zhou” – referindo-se ao nome de nascimento de Yuwen Jue.
O imperador Xiaomin (nome de nascimento: Yuwen Jue) foi o fundador da dinastia Zhou do Norte da China, liderada por Xianbei, que viveu de 557 a 581. Esta dinastia sucedeu à dinastia Wei Ocidental e acabou sendo derrubada pela dinastia Sui.
Essa é a segunda tumba imperial da dinastia Zhou do Norte a ser descoberta após a tumba do Imperador Wu da dinastia Zhou do Norte.
Fonte: sputniknewsbrasil