A nova Ford Ranger agora tem uma versão híbrida plug-in. Agora não, na verdade. A expectativa é que a inédita configuração entre em produção no exterior só no final de 2024, e que seu lançamento oficial aconteça nos primeiros meses do ano seguinte. Fato é que a picape será baseada no padrão de acabamento Wildtrak.
A Ford Ranger usará o quatro cilindros 2.3 Ecoboost como base. O motor a combustão trabalhará junto a uma unidade elétrica, que não teve especificações reveladas, mas que promete dar a caminhonete cerca de 45 km de autonomia em modo só elétrico – e que será plug-in, ou seja, poderá ser recarregada na tomada.
A marca ainda garante que ela manterá suas capacidades de reboque, carga útil e também off-road. Isso quer dizer que teremos uma picape híbrida arrastando até 3.500 kg. Além disso, a fabricante diz que a nova versão vai superar todas as existentes em torque.
Atualmente, o motor mais robusto da picape média é o V6 3.0 de 250 cv de potência e 61,2 kgfm de torque. É vendido aqui no Brasil nas versões mais caras do modelo, enquanto as variantes mais básicas são empurradas por um motor 2.0 turbo diesel, de quatro cilindros, e que rende 170 cv de potência e 41,3 kgfm de torque.
Visualmente, pouco muda. Com base no que a Ford apresentou até o momento, a picape receberá apenas uma nova portinha na carroceria, que ficará do lado esquerdo próximo ao bocal de combustível. O jogo de rodas 18 polegadas também muda o desenho.
A Ford ainda oferecerá nessas versões do Pro Power Onboard, que são tomadas instaladas na caçamba para a energização de aparelhos eletrônicos, ferramentas e itens para um acampamento, por exemplo.
Até o momento, a novidade foi confirmada para Austrália, Reino Unido e Europa, e não há previsão dessa opção sendo fabricada na Argentina, nas instalações de General Pacheco, que é de onde recebemos as unidades vendidas no Brasil. Portanto, teremos de esperar mais para saber se ela virá ao nosso mercado.
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Fonte: direitonews
