A Fórmula 1 tem um debate em andamento sobre a possibilidade de adicionar novas equipes ao grid da categoria. Atualmente a F1 tem dez equipes participantes, e a questão de expandir o número de times tem gerado discussões entre os principais envolvidos.
Sob a liderança da Liberty Media, a Fórmula 1 adotou um teto orçamentário desde 2021, estabelecendo um limite de US$ 135 milhões para cada equipe. No entanto, a entrada de novas equipes levanta a questão de como o aumento do número de participantes afetaria a dinâmica e a competitividade da categoria.
O presidente e CEO da Liberty Media, Greg Maffei, compartilhou sua perspectiva durante uma recente reunião de investidores. Ele destacou que embora haja um processo para adicionar novas equipes, a decisão não é simples e requer uma avaliação cuidadosa do valor que uma equipe adicional traria para a categoria. Maffei enfatizou que o foco está em manter a qualidade e a força das equipes existentes.
Stefano Domenicali, CEO da F1, também se pronunciou sobre o assunto. Ele expressou otimismo de que uma decisão sobre a inclusão de novas equipes será tomada nos próximos meses. Domenicali ressaltou a importância de se chegar a um consenso entre todas as partes envolvidas, garantindo que a adição de equipes contribua positivamente para o esporte.
O processo de seleção de novas equipes foi aberto pela FIA e supervisionado pelo presidente da entidade, Mohammed Ben Sulayem no início deste ano. Entre as partes interessadas estão nomes proeminentes, como a equipe Andretti, que conta com o apoio da General Motors através de sua marca Cadillac, e a tradicional equipe de monopostos Hitech, que tem sua principal força na Fórmula 2.
A discussão sobre a expansão do grid levanta questões importantes sobre equilíbrio competitivo, custos e qualidade da competição. Enquanto a Fórmula 1 continua a crescer e evoluir, a decisão sobre adicionar novas equipes ao grid terá um impacto significativo no futuro da categoria.
Fonte: f1mania
