Melhora da nota do Brasil e juros nos EUA impulsionam mercado financeiro


Nesta quarta-feira (26), o dólar à vista teve oscilação em margens estreitas e encerrou o dia em baixa frente ao real. A agência Fitch elevou a nota de crédito do Brasil, e o Federal Reserve (Fed), banco central dos Estados Unidos, aumentou sua taxa de juros, sem comprometer-se com os próximos passos da política monetária.

O dólar fechou com queda de 0,46%, atingindo o valor de R$ 4,73, o menor desde 20 de abril de 2022. A moeda norte-americana acumula queda de 1,11% na semana, 1,28% no mês e 10,43% em 2023.

Enquanto isso, em Nova York, os índices S&P 500 e Nasdaq tiveram pequenas quedas de 0,02% e 0,12%, respectivamente, e o Dow Jones subiu 0,23%.

<!–

if (!window.IS_SUBSCRIBER) {
let temScript = document.createElement(‘script’);
temScript.src = ‘https://widgets.outbrain.com/outbrain.js’;
temScript.async= true;
document.getElementsByTagName(‘head’)[0].append(temScript);
}
–>


<!–

if (!window.IS_SUBSCRIBER) {
googletag.cmd.push(function() { googletag.display(‘div-gpt-ad-1683282486229-0’); });
}

–>

Por outro lado, o Ibovespa teve um aumento de 0,45%, atingindo 122.560,38 pontos, com volume negociado de R$ 24,69 bilhões. Essa é a maior pontuação desde 10 de agosto de 2021, quando o índice alcançou 122.202 pontos.

O movimento do mercado foi influenciado pela decisão do Federal Reserve dos EUA, que elevou os juros para a faixa entre 5,25% e 5,50%, alcançando o maior nível em 22 anos. Mesmo com o aumento da classificação de risco de crédito do Brasil pela Fitch, o Ibovespa manteve cautela até a entrevista coletiva do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, quando houve uma mudança de direção.

Fonte: gazetabrasil

Anteriores F1: Chefe da Aston Martin descarta “desculpas óbvias” para justificar queda de rendimento em 2023
Próxima Abras: Consumo nos Lares encerra primeiro semestre com alta de 2,47%