Chance de Gasly na Alpine depende de superlicença de Herta


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O futuro de Pierre Gasly pertence à FIA no momento. Isso porque o francês, que já tem contrato com a AlphaTauri para 2023, possivelmente está tentando ir para a Alpine em vez disso. No entanto, isso só seria possível se a FIA concedesse a superlicença a Colton Herta, para que ele pudesse ocupar a vaga de Gasly. Do contrário, o vencedor do GP de Monza de 2020 seria obrigado a continuar na equipe irmã da Red Bull. Segundo Christian Horner, chefe da equipe Red Bull, não existe outra alternativa para Herta.

Não é segredo que o piloto da AlphaTauri, embora honre seu acordo com a Red Bull, gostaria de tentar outra equipe. Depois de um passado conturbado com a equipe, uma nova chance de mostrar seu talento seria muito bem-vinda. E as chances de uma vaga na Alpine são altas, pois além de mostrar competência, Gasly também é francês, coisa que é de muito valor para uma equipe igualmente francesa. Além disso, as chances de Pierre evoluir dentro da Red Bull, saindo da AlphaTauri e indo para a equipe principal, já foram descartadas por Helmut Marko, conselheiro da equipe austríaca – que já possui contrato com Sergio Perez até 2024.

Por seu ótimo trabalho prestado nos últimos anos, a Red Bull liberaria Gasly para outra equipe, mas apenas se Herta receber sua superlicença. O piloto americano da Indycar é um grande talento – e já tinha até sido cogitado na McLaren – mas em comparação com a F3 e F2, só alguns pontos são adquiridos para a superlicença da FIA, e sem ela, o piloto não tem permissão para pilotar na F1. Entretanto, acredita-se que podem ser abertas algumas exceções.

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Horner diz que esse é o ponto crucial para a decisão do futuro de Gasly. O britânico declara que gostariam de ter a resposta o quanto antes, mas que a decisão pode demorar. Perguntado se haveria alguma alternativa caso Herta não recebesse a concessão da superlicença, Christian disse: “Acho que Pierre está fazendo um bom trabalho aqui na AlphaTauri. Então eu não acho que teria o desejo de mudar se não houvesse uma opção interessante disponível.”

Herta ainda pilota pela Andretti Autosport na Indycar mas seria dispensado para pilotar na F1 caso fechasse um contrato na categoria.

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