No último domingo do GP da Holanda, Carlos Sainz, da Ferrari, levou uma punição de cinco segundos devido a uma liberação insegura no pit lane. Após a corrida em Zandvoort, o espanhol disse que o motivo de sua penalidade teria a ver com um dos mecânicos da McLaren. Nesta segunda-feira, Andreas Seidl, chefe da equipe britânica, rebateu as alegações de seu ex-piloto.
No incidente nos boxes, Sainz – que foi liberado de forma insegura – quase colidiu com Fernando Alonso, da Alpine, e assim foi obrigado a desacelerar para manobrar, passando ao redor do box da McLaren, algo que ele acredita que piorou a situação. “No momento em que eles me liberaram, era claramente seguro com Fernando, mas então eu tive que pisar no freio para não bater em um mecânico da McLaren que correu na minha linha de saída.
“Foi essa frenagem que gerou a liberação insegura – se é que pode chamar de insegura porque eu estava claramente frustrado com isso. Eu pensei que tinha salvado a vida de alguém e não gerado uma situação perigosa.”
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O pit lane de Zandvoort é um dos mais estreitos, curtos e congestionados do calendário da F1, a F2 introduziu uma emenda única na regra que proíbe os pilotos de fazer pit stops obrigatórios em períodos de safety car – assim como aconteceu com o piloto espanhol da Scuderia.
Seidl negou as afirmações de Sainz. “É um pit lane apertado que obviamente traz alguns desafios, mas ao mesmo tempo, todas as outras equipes se saíram bem sem nada acontecer.
“É claro que isso traz um pouco de incerteza ao jogo, esse pit lane apertado, porque os pit stops foram definitivamente um pouco mais lentos e outros carros também tiveram sorte e puderam fazer um pit stop sem ninguém por perto.
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“É parte do desafio, e não é apenas nesta pista.”