Argentina se despierta. IMPRESIONANTE pic.twitter.com/Opu6p2kNZm
— maxi 🏳️🌈☀️ (@MaxiTassi) September 2, 2022
“Aqui você vê nos canais de TV e rádio coisas como ‘esse presidente gordo de m****, inútil, corrupto, idiota’. Ou frases como ‘Cristina filha da p***’. Você passa o dia inteiro assistindo a isso nos horários principais. Isso gera a exacerbação da violência. Não é só um garoto que pegou uma arma e foi para lá”, declarou.
“Ele [o autor do atentado] pôs a arma na cabeça da Cristina, mas foi a mídia que pôs a arma na mão desse cara”, declarou.
📷 Imagen aérea de los convocados que se acercan a la Plaza de Mayo en apoyo y solidaridad con la vicepresidenta #CristinaKirchner pic.twitter.com/e2fKhq7nzm
— El Destape (@eldestapeweb) September 2, 2022
Imagem aérea dos convocados que se aproximam da Praça de Maio em apoio e solidariedade à vice-presidente Cristina Kirchner
A ex-ministra Patricia Bullrich, presidente do partido Pro — do ex-presidente Mauricio Macri —, fez uma provocação aos kirchneristas um dia antes do ataque. “Os kirchneristas têm que saber que com a gente não se mexe. Não se mexe com a gente, é isso que temos que transmitir”, declarou.
Questionado pela Sputnik Brasil, Restivo apontou que “tudo está sendo guiado para se ter um golpe”. “Há mais de um ano eu estou falando isso. Vivemos isso em 1976, que acabou em uma ditadura. É uma coisa óbvia essa orientação.”
“De jeito nenhum [estão trabalhando para acalmar os ânimos]. Hoje o macrismo está dizendo que foi uma armação da Cristina. Eles não dão ré nunca, não recuam. E nosso governo é um governo que recua. Estamos em uma guerra territorial. O espaço que você não ocupa é ocupado pelo inimigo. Ou o nosso governo não quer compreender [a gravidade da situação]. Ou estamos sendo governados pela oposição. Só chegou a esse ponto porque o governo recua”, lamentou.
La plaza pic.twitter.com/kQyaoSqcyT
— Carla Pelliza (@PellizaCarla) September 2, 2022