A popularidade da Fórmula 1 tem crescido em território norte americano nos últimos anos, principalmente após a série documental da Netflix Drive to Survive. Além disso, mais provas sendo disputadas no país, duas em 2022 e três em 2023, faz com os Estados Unidos atentem para a categoria.
As emissoras de televisão também investiram no esporte. No ano passado, a ESPN desembolsou US$ 5 milhões [R$ 24 milhões na cotação atual] pelos direitos de transmissão, já neste ano o acordo passou a ser de US$ 90 milhões [R$ 442 milhões].
Ainda, no contrato a ABC, maior estação de televisão do país, também tem direito de televisionar algumas etapas, a exemplo do último GP em Miami. Na temporada anterior, a corrida foi assistida por 2,6 milhões de pessoas – a maior audiência dos Estados Unidos para uma transmissão ao vivo da Fórmula 1.
Contudo, em 2023 a audiência do evento na ABC caiu cerca de um quarto comparado com o sucesso do último ano. A explicação, segundo o jornal The New York Times, é porque a prova foi ‘mais monótona do que o normal’ em virtude do domínio da Red Bull.
Por fim, dados mais animadores também foram encontrados pelas emissoras, como o crescimento de audiência pela categoria nas áreas mais rurais, exemplo dos estados da Carolina do Norte e Oklahoma.
Fonte: f1mania
