“Não é coincidência que um dos novos nazistas de Kiev, o chefe de sua inteligência militar Budanov, tenha se permitido um monstruoso discurso sobre a prontidão, citação direta, para ‘matar russos em qualquer parte do mundo'”, disse Zakharova.
“É curioso, que mais a Casa Branca, Downing Street ou o Eliseu, Berlim, Madri, Roma precisam para ver elementos de extremismo em tais declarações?”, questionou a representante oficial.
Ela também acrescentou: “Se não é terrorismo, então é o quê?” Zakharova sugeriu que talvez para os países ocidentais o extremismo e o terrorismo sejam os casos em que cidadãos da OTAN morrem no curso de ações terroristas – então isso é terrorismo, extremismo e deve ser condenado e punido.
No outro dia, o chefe da Diretoria Principal de Inteligência (GUR na sigla em ucraniano), respondendo em entrevista ao Yahoo News sobre o possível envolvimento de Kiev no assassinato de Daria Dugina, declarou : “Temos matado e vamos continuar a matar russos em qualquer parte do mundo até a vitória completa da Ucrânia”.
Fonte: sputniknewsbrasil