FIA estuda se Herta pode obter a superlicença para a F1


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A temporada de boatos na Fórmula 1 está com força total para a temporada 2023, uma situação que foi desencadeada pelo anúncio que Sebastian Vettel fez sobre sua aposentaria no final de 2022.

Isso foi seguido pela notícia que Fernando Alonso vai deixar a Alpine indo para a Aston Martin, enquanto Oscar Piastri se negou a substituir Alonso na equipe francesa, além da McLaren que decidiu cortar seus laços com Daniel Ricciardo no final da atual temporada, um ano antes do término do contrato entre eles.

Todas as peças do quebra-cabeça ainda estão para serem encaixadas, e agora um nome da IndyCar entrou na ‘conversa’. Colton Herta novamente está sendo cogitado para uma mudança para a Fórmula 1.

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Ele já esteve perto disso, pois se o negócio da compra da Sauber por Michael Andretti, tivesse dado certo no ano passado, Herta era um dos pilotos que seria titular na equipe.

Mas agora Herta estaria sendo considerado pela AlphaTauri, que pode perder Pierre Gasly para a Alpine, que segundo os novos boatos, se tornou o alvo principal da equipe francesa.

Herta testou um carro de Fórmula 1 pela primeira vez este ano, com o MCL35M da McLaren, como parte de seu acordo de desenvolvimento com a equipe, embora, de acordo com o Motorsport.com, a FIA esteja agora trabalhando para determinar se Herta pode obter uma superlicença.

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Um piloto precisa de 40 pontos para conseguir uma superlicença e, portanto, o direito de correr na Fórmula 1, mesmo a Indy sendo uma categoria de qualificação para os pontos da FIA, no mesmo nível da Fórmula 2, Herta atualmente não tem o número de pontos necessários.

De acordo com o sistema atual, em que um piloto pode contar seus três melhores resultados das últimas quatro temporadas para obter a superlicença, Herta não está no caminho para terminar bem o suficiente na classificação da Indy em 2022, estando apenas no P10 no momento.

No entanto, de acordo com o Motorsport.com, como é do interesse da Fórmula 1 ter um piloto americano no grid, considerando o boom de popularidade da categoria no país, isso cria pressão sobre o sistema de superlicenças e como isso será interpretado no caso de Herta.

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“Se ele conseguir uma licença, podemos parar de investir na F3 e na F2”, disse uma fonte do paddock, com laços estreitos com pilotos juniores, ao Motorsport.com.

Com a Red Bull aparentemente disposta a liberar Gasly de seu grupo, deixando assim uma vaga disponível na AlphaTauri, é no mínimo curioso, que um dos maiores programas juniores da Fórmula 1, não tenha um piloto para ocupar esse possível lugar na AlphaTauri.

Atualmente, seu piloto júnior mais bem colocado é Liam Lawson, que se encontra em P5 na classificação da Fórmulá 2 e já participou de um TL1 na F1, mas aparentemente a Red Bull está em dúvida sobre colocá-lo na equipe AlphaTauri.

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No entanto, Herta, que ainda não participou de um final de semana de corrida na F1, condição que facilitaria para a superlicença, seria sem dúvida um risco ainda maior, mesmo que haja o fator de atração em abrigar um piloto americano em um momento de grande interesse da Fórmula 1 no EUA.

 

 

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