“A saúde mental de nossos pilotos e pessoas […] que entram em contato com coisas como interceptações ou avisos no rádio […] é importante que, quando os trazemos de volta, falemos com eles sobre a experiência”, disse Goldie ao canal de TV ABC.
A RAAF mantém os pilotos informados sobre “que serviços estão disponíveis, caso sejam incomodados pela experiência por que passaram”, acrescentou.
Uma atenção especial está sendo atribuída ao bem-estar dos aviadores que não estão no lugar do piloto, uma vez que eles têm menos controle em encontros tensos, observou o vice-marechal do ar.
De acordo com Goldie, a preparação dos pilotos australianos para missões tem evoluído ao passo que “vimos mudança do ambiente operacional” no céu sobre o mar do Sul da China.
Os EUA e seus aliados, incluindo a Austrália, conduzem nos últimos tempos frequentes missões navais e aéreas no mar do Sul da China, já que Washington insiste que isso “desafia reivindicações marítimas excessivas em todo o mundo, independentemente do reivindicador”.
O mar do Sul da China tem sido fonte de tensão constante durante anos por reivindicações territoriais e marítimas de múltiplos atores, como China, Vietnã, Filipinas, Taiwan, Malásia, Indonésia e Brunei.
Fonte: sputniknewsbrasil