F1: CEO da McLaren não vê problema em 11ª equipe entrando na categoria


Com as atuais equipes da Fórmula 1, pressionando para aumentar a taxa de inscrição para a entrada de possíveis novas equipes na categoria, de US$ 200 milhões para US$ 600 milhões, o CEO da McLaren, Zak Brown, afirmou que não tem nenhum problema com uma possível 11ª equipe no grid, mas eles devem pagar uma ‘taxa de franquia apropriada’.

No momento, qualquer equipe que eventualmente ingresse no grid da F1, deve pagar um ‘fundo antidiluição’ de US$ 200 milhões, que é dividido entre as atuais equipes da categoria.

O raciocínio por trás disso, é que hoje o prêmio da F1 é dividido entre dez equipes, mas se outra entrar, será dividido entre onze ou mesmo doze times, se o grid aumentar para incluir 24 carros.

Mas, de acordo com vários relatos, as equipes atuais querem que essa taxa aumente para US$ 600 milhões.

Segundo informações do The Race, as equipes estão preocupadas em sofrer qualquer perda financeira caso o grid fique maior, então foi sugerido que o fundo antidiluição, definido no Pacto de Concórdia assinado em 2020, e tem validade de 2021 a 2025, deveria ser significativamente aumentado.

Embora Brown não tenha dito agora de que lado da discussão está, anteriormente ele já havia afirmado que a McLaren é uma das equipes que apoia a candidatura da Andretti-Cadillac para ingressar na F1. A outra equipe que também apoia, é a Alpine, que provavelmente forneceria o motor, através da Renault, para a nova equipe Andretti-Cadillac.

 

 

Fonte: f1mania

Anteriores Assembleia oficializa criação de frentes parlamentares da nova legislatura
Próxima F1: Analista diz que algo não parece certo no MCL60 da McLaren