Sérgio Ricardo, coordenador do Movimento Baía Viva, observa embarcações abandonadas na Baía de Guanabara. Rio de Janeiro (RJ), 3 de fevereiro de 2023
Sérgio Ricardo, coordenador do Movimento Baía Viva, observa embarcações abandonadas na Baía de Guanabara. Rio de Janeiro (RJ), 3 de fevereiro de 2023
Parte de estrutura de navio enferrujado exposta na superfície da Baía de Guanabara, em 3 de fevereiro de 2023
Parte de estrutura de navio enferrujado exposta na superfície da Baía de Guanabara, em 3 de fevereiro de 2023
Parte de estrutura de navio enferrujado exposta na superfície da Baía de Guanabara, próximo à Ponte Rio–Niterói, em 3 de fevereiro de 2023
Parte de estrutura de navio enferrujado exposta na superfície da Baía de Guanabara, próximo à Ponte Rio–Niterói, em 3 de fevereiro de 2023
Sérgio Ricardo, coordenador do Movimento Baía Viva, observa embarcações abandonadas na Baía de Guanabara. Rio de Janeiro (RJ), 3 de fevereiro de 2023
Parte de estrutura de navio enferrujado exposta na superfície da Baía de Guanabara, em 3 de fevereiro de 2023
Parte de estrutura de navio enferrujado exposta na superfície da Baía de Guanabara, próximo à Ponte Rio–Niterói, em 3 de fevereiro de 2023
“Há um problema grave que é um tipo de degradação da baía que é invisível. O saudoso professor Elmo Amador [geógrafo e especialista em geologia marinha] dizia que o assoreamento estava provocando a morte física da Baía de Guanabara. Porque as pessoas não veem. Em todos esses trechos onde as embarcações estão afundadas e abandonadas a taxa de assoreamento aumentou nas últimas três décadas. Significa que nessas regiões a baía está mais rasa, trazendo riscos à navegabilidade e um prejuízo socioeconômico muito grande para a economia do Rio de Janeiro.”
Sérgio Ricardo aponta para navio abandonado na Baía de Guanabara, em 3 de fevereiro de 2023
Sérgio Ricardo aponta para navio abandonado na Baía de Guanabara, em 3 de fevereiro de 2023
Garças pousadas em estrutura remanescente de navio afundado na Baía de Guanabara, em 3 de fevereiro de 2023
Garças pousadas em estrutura remanescente de navio afundado na Baía de Guanabara, em 3 de fevereiro de 2023
Carcaça de embarcação abandonada flutua na Baía de Guanabara, em 3 de fevereiro de 2023
Carcaça de embarcação abandonada flutua na Baía de Guanabara, em 3 de fevereiro de 2023
Sérgio Ricardo aponta para navio abandonado na Baía de Guanabara, em 3 de fevereiro de 2023
Garças pousadas em estrutura remanescente de navio afundado na Baía de Guanabara, em 3 de fevereiro de 2023
Carcaça de embarcação abandonada flutua na Baía de Guanabara, em 3 de fevereiro de 2023
“Toda essa questão de descomissionamento de embarcações já está legislada por leis internacionais. O Brasil também tem, desde os anos 1990, uma legislação do Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro. E mais recentemente nós aprovamos a lei da política nacional de descomissionamento. Então o problema não é falta de legislação. A questão toda é que na cabeça de muitas pessoas, inclusive de autoridades, o mar, as baías, o oceano, são vistos como uma lixeira. Então pode jogar qualquer coisa lá.”
Parte de grande barco de madeira parcialmente afundado na Baía de Guanabara, em 3 de fevereiro de 2023
Parte de grande barco de madeira parcialmente afundado na Baía de Guanabara, em 3 de fevereiro de 2023
Barco de madeira abandonado na Baía de Guanabara, em 3 de fevereiro de 2023
Barco de madeira abandonado na Baía de Guanabara, em 3 de fevereiro de 2023
Parte de estrutura de navio enferrujado exposta na superfície da Baía de Guanabara, em 3 de fevereiro de 2023
Parte de estrutura de navio enferrujado exposta na superfície da Baía de Guanabara, em 3 de fevereiro de 2023
Parte de grande barco de madeira parcialmente afundado na Baía de Guanabara, em 3 de fevereiro de 2023
Barco de madeira abandonado na Baía de Guanabara, em 3 de fevereiro de 2023
Parte de estrutura de navio enferrujado exposta na superfície da Baía de Guanabara, em 3 de fevereiro de 2023
“Porém esse leilão foi uma fraude. A empresa ganhadora retirou apenas o que eu chamo de ‘filé-mignon’, que são as embarcações de maior valor econômico, que têm muito aço e alumínio.”
“Esse filme nós já vimos. O Movimento Baía Viva entrou com uma denúncia no Ministério Público Federal, no Ministério Público do Estado, no núcleo de meio ambiente da Polícia Federal e na Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente. Nós não vamos admitir que essa transação aconteça dessa forma”, diz.
Barcos e boias abandonados na Baía de Guanabara, em 3 de fevereiro de 2023
Barcos e boias abandonados na Baía de Guanabara, em 3 de fevereiro de 2023
Barcos abandonados se acumulam nas margens da Baía de Guanabara, em 3 de fevereiro de 2023
Barcos abandonados se acumulam nas margens da Baía de Guanabara, em 3 de fevereiro de 2023
Duas embarcações enferrujadas abandonadas na Baía de Guanabara, em 3 de fevereiro de 2023
Duas embarcações enferrujadas abandonadas na Baía de Guanabara, em 3 de fevereiro de 2023
Barcos e boias abandonados na Baía de Guanabara, em 3 de fevereiro de 2023
Barcos abandonados se acumulam nas margens da Baía de Guanabara, em 3 de fevereiro de 2023
Duas embarcações enferrujadas abandonadas na Baía de Guanabara, em 3 de fevereiro de 2023
“Os pescadores estão empobrecidos nessa região. Já tiveram acidentes, não conseguem pescar”, diz Sérgio Ricardo, acrescentando que a segunda ação seria investir no monitoramento da contaminação ambiental.
Carcaças de barcos abandonados na margem da Baía de Guanabara, em 3 de fevereiro de 2023
Carcaças de barcos abandonados na margem da Baía de Guanabara, em 3 de fevereiro de 2023
Parte de guindaste abandonado na Baía de Guanabara, em 3 de fevereiro de 2023
Parte de guindaste abandonado na Baía de Guanabara, em 3 de fevereiro de 2023
Parte de estrutura de navio afundado exposta na superfície da Baía de Guanabara, em 3 de fevereiro de 2023
Parte de estrutura de navio afundado exposta na superfície da Baía de Guanabara, em 3 de fevereiro de 2023
Equipe do Movimento Baía Viva. Rio de Janeiro, 3 de fevereiro de 2023
Equipe do Movimento Baía Viva. Rio de Janeiro, 3 de fevereiro de 2023
Carcaças de barcos abandonados na margem da Baía de Guanabara, em 3 de fevereiro de 2023
Parte de guindaste abandonado na Baía de Guanabara, em 3 de fevereiro de 2023
Parte de estrutura de navio afundado exposta na superfície da Baía de Guanabara, em 3 de fevereiro de 2023
Equipe do Movimento Baía Viva. Rio de Janeiro, 3 de fevereiro de 2023
“Não podemos admitir que o governo do estado se aproveite do desastre que houve com o navio São Luiz, em novembro do ano passado, e repita a transação financeira que se deu de forma obscura durante as Olimpíadas, em que uma empresa ganhou milhões de reais e não houve nenhum retorno, nenhum centavo destinado a melhorar a saúde ambiental da Baía de Guanabara ou a vida dos pescadores.”
Fonte: sputniknewsbrasil