Nesta segunda-feira (6), o ministro Fernando Haddad (Fazenda) criticou a nota do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, que decidiu manter a taxa de juros em 13,75% – patamar em vigor desde agosto de 2022.
No comunicado, o Copom fez alertas sobre as incertezas fiscais e a piora nas expectativas de inflação, que estão se distanciando da meta em prazos mais longos, e sinalizou que deve deixar os juros no patamar atual por mais tempo.
Segundo o ministro, esse alerta feito pelo BC é referente ao “legado” deixado pelo governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
“O que o Banco Central disse, creio que faz mais referência ao legado do governo anterior do que as providências que estão sendo tomadas por este governo […] existe realmente uma situação fiscal que inspira cuidados, mas isso é uma herança que nós temos que administrar”, disse Haddad.
“Eu penso que a nota poderia ser um pouco mais generosa com as medidas que nós já tomamos”, acrescentou Haddad.
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Fonte: gazetabrasil