De olho na Orofacial do futuro, a Rede IOA de ensino projeta crescimento acelerado


De cada cinco dentistas que atuam no mundo, um é brasileiro, de acordo com dados do Conselho Federal de Odontologia (CFO). São mais de 300 mil profissionais, o que faz o país ser reconhecido pela disponibilidade e pela excelência.

Os números são reflexo de um esforço constante na formação continuada, que faz com que os profissionais do país participem de maneira relevante de um setor que, segundo a empresa de pesquisa Research and Markets, deve movimentar US$ 35,7 bilhões em todo o mundo em 2023. Vale destacar que, entre 2018 e 2022, o setor vem crescendo, em média, 5,59% ao ano. 

O Instituto Orofacial das Américas (IOA) faz parte dessa conquista. Com mais de 22 anos de atuação no mercado, 30 unidades e 15 em implantação, a meta da empresa é atingir a marca de 20 mil alunos ativos em 2023.

Sob o comando do empresário Dr. Mohamad Hussein Abou Wadi, agora vem atuando para expandir as operações.

Outras 15 unidades estão em implantação e devem começar a operar em seis meses. Até o final de 2023, a meta é alcançar 20 mil alunos. Este esforço é potencializado por uma parceria recente com o Grupo SEB, com a missão de impulsionar o crescimento das franquias de educação, em nível nacional e internacional.

“Essa parceria, além de proporcionar robustez para a Rede IOA, traz mais propriedade, mais seriedade e mais credibilidade”, explica Mohamad. “Daremos celeridade à nossa expansão, com qualidade, sempre pensando na experiência premium que já é um valor forte em nosso mindset”.

O fato é que há uma alta demanda por novos profissionais qualificados, inclusive no setor de medicina estética. De acordo com um levantamento da Grand View Research, esse mercado, em especial, avaliado em US$ 99,1 bilhões em 2021, deverá crescer, em média, 14,5% ao ano em faturamento até 2030.

No Brasil, o mercado de Odontologia Estética movimenta R$ 38 bilhões anuais, segundo o Conselho Federal de Odontologia (CFO).

Educação inclusiva

Mohamad trilhou um longo caminho até chegar à posição de trabalhar para impulsionar a educação. Filho de comerciante libanês, de mãe brasileira, ele encontrou dificuldade em buscar qualificação. “Fiz algumas provas de especialização e não conseguia passar em nenhuma. Eram muito caras, muito distantes. Eram filas e filas de pessoas fazendo provas e poucos passavam. Minha maneira de pensar sempre foi o oposto: a educação é um bem precioso que não pode ser exclusivo, tem de ser democrático e inclusivo”.

Ele então perseguiu este objetivo: o de levar escolas de ponta para perto de pessoas dedicadas aos estudos, para que elas se desloquem o mínimo possível e encontrem a experiência de formação mais completa. “Queremos entregar um ensino com os melhores palestrantes e professores, de forma a preparar os profissionais de maneira com que eles tenham acesso à educação premium e em condições justas”, resume.

Orofacial digital

A rede, que já é reconhecida pela inovação, trabalha com as mais recentes tecnologias, para que os alunos sejam destaque em um mercado bastante competitivo. Muitas das especializações disponíveis ainda não fazem parte da maioria das demais instituições de ensino em odontologia, assim como o foco em digitalização, no qual o IOA é pioneiro.

Ao se tornar a maior rede de franquias de educação orofacial, busca novos investidores e parceiros dispostos em investir na franquia – e, assim, poderá pertencer ao ecossistema interessado, com profissionais atualizados a partir das técnicas e dos métodos mais inovadores disponíveis.

“Penso em transformar a odontologia no futuro, torná-la cada vez mais efetiva, ética, compromissada com o cliente, cada vez mais buscando cuidar do ser humano como um todo”, projeta o CEO, ressaltando que a odontologia tem o poder de devolver a autoconfiança para as pessoas.

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