Anunciado pelo presidente Biden no início deste mês como parte de uma nova estratégia para impedir passagens ilegais na fronteira, o programa permite ao mesmo tempo que 30.000 pessoas de origem nicaraguense, venezuelana, cubana e haitiana sejam legalmente admitidas mensalmente. Outra inovação deverá ser o sistema de registro on-line, que simplificará a chegada de imigrantes aos pontos de passagem de fronteira para pedidos de asilo.
Segundo a mídia, os estados que se juntaram ao Texas em processar a administração Biden na terça-feira foram Alabama, Alasca, Arkansas, Flórida, Idaho, Iowa, Kansas, Kentucky, Louisiana, Mississippi, Missouri, Montana, Nebraska, Ohio, Carolina do Sul, Tennessee, Utah, Virgínia Ocidental e Wyoming.
A coalizão de estados liderada pelo Texas alega em seu processo que a política de patrocínio expande ilegalmente o escopo da autoridade de liberdade condicional, que eles argumentam só pode ser usada em casos extraordinários. Os estados também declaram que as autoridades deveriam ter permitido que o público comentasse o programa antes de implementá-lo.
De acordo com os dados, em 2022, o número de imigrantes ilegais que tentaram entrar nos Estados Unidos chegou a quase 2,4 milhões, em comparação com 450 mil dois anos antes.
Fonte: sputniknewsbrasil