Como a modernização trabalhista pode gerar mais empregos e renda?


O primeiro BR+ Competitivo de 2023, da Frente Parlamentar pelo Brasil Competitivo (FPBC), chega em grande estilo para discutir um assunto que aflige a vida de todos os brasileiros: a criação de empregos. E para debater em alto nível um tema tão importante para a competitividade do país, os convidados são especialíssimos: o presidente do Conselho de Relações do Trabalho da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Alexandre Furlan, e a presidente do Conselho de Administração da Magazine Luiza, Luiza Helena Trajano.

Furlan defendeu que o emprego é um dos mecanismos mais sensíveis da economia, que mais sofre com as oscilações do PIB e os períodos de recessão. Lembrou ainda o papel fundamental do setor privado nesse processo e a importância da existência de leis que estimulem a criação de novos postos de trabalho, com mais qualidade e melhor renda.


“A legislação que rege as relações do emprego tem de estar relacionada às questões da competitividade e da produtividade”, declarou ele.


Trajano destacou outro empecilho para a competitividade brasileira: a burocracia. “O Brasil perde 10% a 12% do PIB com burocracia trabalhista. Sou totalmente a favor dos sindicatos, mas a nossa lei trabalhista era antiga. Demos um salto para melhor, sem perder direito dos trabalhadores”.

Ouça o episódio na íntegra acima ou no Youtube da FPBC!

O que é a Frente Parlamentar pelo Brasil Competitivo?

Composta por mais de 200 parlamentares, a Frente Parlamentar pelo Brasil Competitivo é um ambiente para que agentes políticos, governos, iniciativa privada e sociedade civil possam discutir e avançar em soluções para a melhoria da competitividade brasileira.

Entre as prioridades do grupo estão as reformas Tributária e Administrativa, além da promoção de um ambiente jurídico-regulatório mais adequado, com a desburocratização e simplificação da legislação de incentivo à competitividade brasileira, contribuindo no processo legislativo, nas duas Casas do Congresso Nacional.

Fonte: portaldaindustria

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