“Não aconteceu nada comigo, graças a Deus, mas estava sempre com medo. Buscava me proteger da melhor maneira, e o meu grupo de combate com 13 homens, eu que comandava. Todos voltaram vivos. Trabalhei para proteger todos, dar o melhor na missão”, disse, ao lembrar que o inimigo estava “sempre em alerta”.
Militares e civis durante evento no Museu do Expedicionário, que comemorou os 80 anos da participação da FEB na Segunda Guerra Mundial. Curitiba, 16 de setembro de 2024
Militares e civis durante evento no Museu do Expedicionário, que comemorou os 80 anos da participação da FEB na Segunda Guerra Mundial. Curitiba, 16 de setembro de 2024
Soldado posa ao lado de equipamento militar usado pela FEB durante a Segunda Guerra Mundial. Curitiba, 16 de setembro de 2024
Soldado posa ao lado de equipamento militar usado pela FEB durante a Segunda Guerra Mundial. Curitiba, 16 de setembro de 2024
Militares e civis durante evento no Museu do Expedicionário, que comemorou os 80 anos da participação da FEB na Segunda Guerra Mundial. Curitiba, 16 de setembro de 2024
Soldado posa ao lado de equipamento militar usado pela FEB durante a Segunda Guerra Mundial. Curitiba, 16 de setembro de 2024
‘Pela memória do meu pai’
“Sem dúvida, esse evento significa que o nosso pai está vivo, com todo o legado que deixou. Um legado de seriedade, compromisso, honestidade e luta. Meu pai é muito ligado ao lado humanístico, comprometido com a paz. Os homens e as mulheres da FEB tinham um compromisso em ajudar. Se a Itália é hoje um país livre e democrático, tem a contribuição de brasileiros. Então acho que essa é a melhor mensagem que podemos passar para nós mesmos, que recebemos todos os ensinamentos dos nossos pais para passar para as futuras gerações”, afirmou.
Fonte: sputniknewsbrasil