5 carros novos que dispararam nas vendas em 2023; um deles cresceu mais de 1.500%


Você já conferiu os cinco carros novos que despencaram nas vendas na comparação entre 2022 e 2023. Agora a lista é exatamente o oposto disso: carros novos que dispararam seus emplacamentos. A comparação é baseada nos números entre janeiro e novembro dos respectivos anos. Os dados são da Fenabrave, associação que representa as concessionárias.

Sendo o sedã mais barato do Brasil, com preço inicial abaixo dos R$ 100 mil, o Cronos não é uma surpresa nessa lista. O que surpreende é que o modelo é praticamente igual desde o lançamento em 2018, não tem motor turbo como a maioria dos seus rivais, e mesmo assim registra crescimento considerável nos emplacamentos.

Carro mais vendido do Brasil entre 2015 e 2020, o Chevrolet Onix viveu dias conturbados em 2022 com a paralisação da produção por alguns meses — algo que já havia acontecido em 2021 e até aconteceu neste ano. De todo modo, o hatch conseguiu crescer mais de 20% em um ano.

O Volkswagen Nivus nunca conseguiu ultrapassar seu irmão maior, o T-Cross, mas sempre teve um volume constante de vendas. Até o penúltimo mês de 2022, o SUV compacto emplacou 34.707 carros, número que salta para 46.457 neste ano, e faz de 2023 o melhor ano de vendas do modelo, mesmo ainda faltando um mês para terminar.

O ano de 2022 começou muito discreto para o Honda HR-V. Mas isso tinha um motivo: a espera pela nova geração, que veio em julho e fez os emplacamentos crescerem desde então. O sucesso foi tanto que o SUV até foi eleito o Carro do Ano 2023 da Autoesporte, porém, até o mês de novembro foram somente 12.206 vendas, já neste ano esse número salta para 43.853.

O Volkswagen Polo pouco mudou desde o lançamento da atual geração em 2017. A discreta reestilização chegou em setembro do ano passado, mas as vendas foram extremamente baixas: apenas 5.306 até o final de novembro. Em 2023 o cenário é totalmente outro e o modelo já acumula mais de 90 mil emplacamentos no período, mesmo com layoff na fábrica em junho.

Fonte: direitonews

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