5 boas opções de carros usados que custam até R$ 50 mil


Com o programa de incentivo à indústria promovido pelo governo, o preço dos carros de entrada caiu e alguns passaram a custar menos de R$ 60 mil. Porém, ainda são modelos simples e desprovidos de itens que vão além do básico exigido pelo consumidor atualmente.

Se você acha absurdo pagar R$ 59 mil por Renault Kwid e Fiat Mobi, Autoesporte traz uma lista de carros usados interessantes que custam até R$ 50 mil. Há hatches compactos econômicos e bons de dirigir, SUV e sedã e hatch médios. Confira:

Nossa lista começa com uma opção racional, mas com algum apelo visual. O Fiat Uno Way tem estilo aventureiro com os apliques plásticos. Ao mesmo tempo, essa é a melhor versão já produzida do hatch compacto. Isso porque em 2016, a Fiat promoveu não só um facelift, como lançou os modernos motores 1.0 e 1.3 da família Firefly e incluiu itens como start-stop e controles de tração e estabilidade.

No caso do Uno Way, é possível encontrar exemplares com motor 1.3 de 109 cv e 14,2 kgfm de torque e itens como ar-condicionado, direção elétrica, start-stop e rádio com Bluetooth por R$ 45 mil. Além de ser bom de dirigir, o hatch ainda é econômico, fazendo até 14 km/l de gasolina na estrada.

Se você prefere um hatch um pouco mais novo na mesma faixa de preços, o Ford Ka pode ser o seu número. Ainda que tenha saído de linha em 2021, o mercado de peças de reposição é amplo. A versão escolhida é a SE Plus equipada com o motor 1.0 aspirado de três cilindros mais potente do mercado: 85 cv. O preço varia de R$ 45 mil e pode passar um pouco de R$ 50 mil nos exemplares mais novos.

Essa configuração é a mais completa entre aquelas com motor 1.0 e já traz central multimídia com Android Auto e Apple CarPlay, ainda que na linha 2020 o sistema Sync 3 tenha sido substituído pelo 2,5. Além disso, há rodas de 15 polegadas, vidros elétricos nas quatro portas, sensor de ré e faróis de neblina. O consumo urbano é de excelentes 13,6 km/l, quando abastecido com gasolina.

Agora, se o desejo é por um carro mais sofisticado, vale voltar alguns anos na busca e procurar um Honda Civic de oitava geração – para muita gente, a melhor já vendida por aqui. Com R$ 45 mil, é possível encontrar unidades do último ano/modelo, 2011 na versão topo de linha LXL com câmbio automático.

Entre os equipamentos, há freios ABS, airbags frontais, controlador de velocidade, rádio com CD player e bancos de couro. O motor 1.8 aspirado de 140 cv não é referência em economia de combustível, mas como um legítimo Honda, esse Civic é sinônimo de confiabilidade – o que não dispensa o velho conselho de uma boa checagem prévia com um mecânico de confiança.

Ok, você não quer um carro de entrada, mas também não curte sedãs? Os dois últimos modelos da lista devem te atender. O primeiro deles é o SUV compacto Peugeot 2008. Com R$ 50 mil, já é possível comprar os primeiros exemplares ano/modelo 2016 na versão Allure. Ela traz o mesmo conjunto mecânico que equipa o modelo até hoje: motor 1.6 aspirado e câmbio automático.

Essa é a configuração intermediária do 2008 e já traz ar-condicionado digital de duas zonas, teto solar panorâmico, airbags laterais e controlador de velocidade.

Menos badalada que o Golf 7, a geração conhecida popularmente como 4 ½ é uma opção para quem busca um hatch com boa dirigibilidade, mas não quer (ou não pode) investir muito. Os exemplares encontrados em classificados têm pouco mais de dez anos de uso e custam de R$ 45 mil a R$ 50 mil. A quilometragem quase sempre está acima dos 120 mil km, o que vai exigir um cuidado extra. É sempre prudente mostrar o veículo desejado a um mecânico de confiança antes de fechar negócio.

Dito isso, nossa recomendação é pela versão Sportline do Golf. Equipada com o mesmo motor 1.6 EA111 de Gol, Voyage, Polo, Saveiro e Fox, a mecânica é descomplicada e tem peças fáceis de serem encontradas. Mas o melhor de tudo é que o pacote de equipamentos é recheado com faróis de acendimento automático, ar-condicionado digital, freios ABS, airbags frontais, rodas de liga leve e controle de velocidade.

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Fonte: direitonews

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